
Sabemos que, em um país onde a prática do diálogo só existe em véspera de eleição, a greve se torna a única ferramenta de manifestar as insatisfações com precariedade em que se encontra a educação no Estado do Pará.
Escolas caindo na cabeça de alunos, kits escolares de preço orçamentário duvidoso, baixas remunerações (professor com menor remuneração do páis), cotidiano de violência dentro e fora das escolas, salas superlotadas, evasão escolar e outras mazelas.

E mediante essa realidade, governo e mídia (ferramenta indispensável para a concientização da população e que por isso serve aos interesses dos poderosos de plantão), ignoram ou se fazem de rogados quanto suas responsabilidades diante o caos que se instalou em nossas intituições de ensino, preferindo, ao invés disso, culpar o professor como o único responsavél por esse estado de coisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário